Jorge M. Alexandre
O Tribunal Judicial da Lousã foi assaltado na madrugada do último sábado, dia 2, tendo os assaltantes queimado vários processos-crime dentro das instalações. O caso está agora sob a alçada da Polícia Judiciária.
Segundo adiantou ao Trevim o capitão Armando Videira, comandante do destacamento da GNR da Lousã, “de sexta para sábado, um número indeterminado de indivíduos, treparam uma árvore junto ao Tribunal e fizeram-se introduzir no edifício. Com recurso ao fogo acabaram por destruir alguns documentos”.
O caso levou a que, na manhã de segunda-feira, dia 4, tenha sido cancelado um julgamento, na sequência do assalto ocorrido. Do assalto resultou também a divergência de opiniões entre o Ministério da Justiça, Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) e o juiz-presidente do Tribunal Judicial da Lousã, João Ferreira.
Continua na edição 1148
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